O cacaueiro é originário da Bacia do rio Amazonas, na América do Sul. No Brasil, ele foi cultivado primeiramente na Amazônia, onde já existia em estado natural. Depois, pelo rio Amazonas, passou para o Pará e pelo mar chegou finalmente à Bahia, onde melhor se adaptou ao solo e ao ambiente marinho, e causou o chamado “boom” da época de 1930. Pouco mecanizada, é uma cultura que proporciona um alto grau de geração de emprego. Encontrou no sul da Bahia um dos melhores solos e clima para a sua expansão.
A chegada da bruxa do cacau impediu que a produção regional se recuperasse por completo. Hoje, o cenário é de recuperação com perspectivas positivas e acreditamos fortemente nesta tendência! No ano de 2018, a Bahia produziu 122,5 mil toneladas de amêndoas – e segue liderando a produção nacional, com 48% do total, acompanhada de perto pelo Pará (responsável por 45%).
O cacau fino
A maioria do cacau produzido no Brasil é exportada ou consumida no mercado interno como commodity. Segundo dados de um estudo realizado pelo Sebrae da Bahia, somente pouco menos de 3% do cacau produzido na região pode ser considerada cacau fino, e 1%, cacau “premium”. Mas tentar satisfazer os exigentes padrões de qualidade no cultivo dá resultado. Por isso, a DEORUM optou por este caminho, pois acreditamos que trazer uma cadeia de valor traz benefícios para todos: para o consumidor, que terá produtos de mais qualidade e mais saudáveis; para o meio ambiente, vista todas as vantagens da produção orgânica e para a sociedade brasileira, que terá sua rede industrial e de serviços desenvolvida.
Siga-nos no Instagram! Novos produtos, dicas sobre alimentação e promoções exclusivas.